Já falei deles aqui .
Relembrei-me do que escrevi então. E hoje escrevo o mesmo.
São raros os exemplos de orgulho cultural, sem paranóias bacocas num limite e intelectualóides do outro. E é precisamente nessa simplicidade que me rendo.
Tanta simplicidade apenas pode ser atingida quando o seu limite tende para a genialidade.
A Casa esteve à altura dos convidados. Faltou o público perceber que não é vergonha soltar-mo-nos e bater palmas, dançar fora do lugar, só porque se está na Casa da Música.
Aos irmãos Meirinho [ Paulo, Alexandre, Manuel ] e ao Paulo Preto
Obrigado!